domingo, 28 de agosto de 2011

De"couer"ação

Quem lembra da sala aqui de casa levanta o dedo!
Pra quem não se lembra, vale refrescar a cuca aqui!


E, agora, com a mesa de jantar, ela está assim:




Agora a gente pode receber melhor os amigos para as refeições!

Junto com ela, ganhou lugar de destaque um jogo de espelhinhos - presentes de uma amiga muito querida - que customizei junto com a minha mãe. 


Jogo de espelhos, colado em madeira recortada com diâmetros um pouco maiores e forrada com tecido. Para fixar na parede, não usamos pregos, mas sim aquelas fitas adesivas sensacionais e que pregam tudo no lugar!

Gostaram? 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

É vitae!

Vitae é aquela palavrinha do latim que qualifica "vida, vital". Certo?
Bom, neste caso, uma das coisas que me são "vitaes" (uma licença poética, por que eu também sou filha de Deus! rs) é escrever. Não somente porque esse seja meu ganha pão (sou jornalista, lembra?). Mas porque acho bacana conseguir transformar em palavras escritas coisas que poderiam ser somente ditas. Isso sem contar na força que a palavra escrita tem e no poder de se transformar em algo eterno.

Voltando, no entanto, ao quesito "trabalho", tenho que admitir que hoje, escrevo menos do que três, quatro anos atrás. Isso por que, há três, quatro anos eu era repórter e trabalhava numa redação. Trocando em miúdos, isso quer dizer que eu era obrigada a escrever, pelo menos, uns dois textos por dia. Tempo bom, aprendi muito. Aprendi, por exemplo, a não ter medo da página em branco e a encará-la com firmeza. Afinal de contas, meu salário no final do mês dependia disso! 

Sopa de letrinhas: há onze anos meu prato preferido!

Hoje, atuando em outra frente da comunicação (assessoria de imprensa), escrevo menos. Não. Eu não fiquei preguiçosa. É que em assessoria de imprensa, muitas vezes, precisamos falar mais e "vender nosso peixe" via Embratel. O que não significa que o texto seja colocado em segundo plano. Muito pelo contrário... Continuo dependendo dele para viver! :) 

Só que, neste novo contexto, diferente do que acontecia na redação (que é sempre uma corrida contra o tempo), me é exigido muito mais primor, muito mais capricho. Afinal de contas, já que tenho teoricamente mais tempo para redigir um texto, o mínimo que se espera é que ele se apresente "bem apanhado".... É o pensamento que circula pelos quatro cantos.

Verdade que, na prática, nem sempre tenho todo tempo do mundo para florear meus textos. A real é que há dias em que nem consigo pensar em floreios... Viver de criatividade tem dessas coisas.... Contudo, ainda faço as contas usando a boa e velha matemática "escrever bem em menos tempo é igual a todo mundo feliz".

Nem sempre consigo que essa fórmula colabore comigo. Mas sigo com fé, na certeza de dar o meu melhor sempre. Ah, e com (muita) humildade. Pois escrever e reescrever o mesmo texto até que ele saia do "razoável" e atinja o "bom" é uma arte.

sábado, 20 de agosto de 2011

Silly Games - John Kip



Hora da prosa

Faz um tempo que ensaio retomar a conversa por aqui. Desculpas para justificar o meu adiamento em dar o “ei” (ou o “oi”, como preferir) inicial eu até teria, mas, sinceramente? Nenhuma delas caberia, honestamente, aqui. E sabe por quê?


Porque, como diz uma amiga minha:




Não que eu não quisesse voltar à ativa, mas é que - assim, como acontece com todo mundo em algum momento da vida - eu simplesmente não me senti motivada o suficiente para dar o ar da minha graça neste espaço. (xiii, acho que a emenda está ficando pior que o sôneto! rs)

Antes que algum leitor saudoso de minha presença (e eu tenho isso? cri-cri-cri... rs) se sinta ofendido e comece a achar que eu não sou digna de sua consideração, deixa eu abrir meu coração e dizer que essa falta de motivação doeu mais em mim que em qualquer outra pessoa. (quase vejo a lágrima escorrer no rosto do leitor amigo!)

Brincadeiras à parte, a verdade é que quando criei este blog (refresque a memória aqui) o desejo era o de criar um espaço que fizesse parte da minha rotina e que servisse para compartilhar e trocar ideias sobre tudo que diz respeito a uma “casa de menina”. Desde o batom até a roupa de cama. Do primeiro post, em 3 de fevereiro de 2010, até chegar neste, que redijo agora, muita coisa aconteceu. 

Não vou dizer que “daqui para frente, tudo será diferente” e que eu passarei a ser uma escritora assídua. Mas prometo retomar a prosa, sempre que eu tiver alguma coisa digna à partilha, combinado?

Para começar, aceite meu abraço e meu desejo de que a vida lhe sorria. Sempre.